Pensamentos (2)

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Quando no início dos anos 2000 eu disse que o trabalho prático com as lâminas do Tarô abrange áreas de uso Terapêutico (Θεραπευτικός), eu estava me referindo ao boom do mau uso da palavra por ditos “profissionais” que se intitulavam assim. Salvo exceções como Veet Pramad que criou o seu próprio sistema tarótico de forma coerente sob meu ponto de vista e que para muitos dá certo.

Contudo, segundo minha percepção e estudos efetivos com alguns escritos gregos da Corrente Pitagórica (sic. eu me considero um Pitagórico em essência), o verdadeiro Terapeuta (Θεραπευτήρ ou ς) seria um dos Grandes Homens, nos quais Platão se inspirou. Eles pertencem ao Terceiro Colégio, e segundo Saint Yves são Homens que fariam parte do Conselho de Deus citados em Missão dos Judeus.

Bem, deixo aqui uma dica levemente ontológica, e interessante para meditar sobre. Para que você possa conhecer a ROTA da Mãe das Revoluções, a Senhora Ta-Ur (TarU), em sua Totalidade & consequentemente o seu veículo, TARO (e não taro[t]), é necessário estar livre da inconstância e da ânsia de resultado e além disso, ter alcançado altíssimo senso discriminatório após ter destilado sua mente em níveis muito sutis.

Aí sim, você é um Θεραπευτήρ ou M.A.A.T.

©Cláudio di Thoth – 2016

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